segunda-feira, 5 de setembro de 2016

A natureza no espaço urbano


Um dos maiores desafios para a humanidade hoje é conciliar desenvolvimento econômico com a sustentabilidade do planeta.  É complexo lidar com problemas relacionados a ação antrópica que consequentemente   impacta na biodiversidade da cidade.



É preciso entender a importância das áreas de conservação para a manutenção da biodiversidade que contribuem para regular o clima, abastecer os mananciais de água e proporcionar qualidade de vida para todos. 

Objetivo: Compreender a importância de preservar os ambientes naturais que dão sustentação a vida do planeta.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

Oficina: A natureza no urbano




Apresentação das discussões
Objetivo: Fazer com que os estudantes tenham contato com diferentes materiais para expressar suas relações com a natureza, seus hábitos e comportamento que impactam os ambientes naturais. 

Material utilizado: revistas, jornais, cola branca, tesoura, lápis ou caneta, sulfite, pincel largo, régua e outros materiais alternativos como sobra de EVA e cartolinas.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Tecnologias ambientais para a sustentabilidade

Sistema de irrigação por pressão
Telhado Verde

Sistema de produção vertical por gotejamento

umidificador de ar

Forno Solar



Ecotécnicas são tecnologias ambientais sustentáveis que visam  reaproveitamento dos recursos naturais, incorporando saberes históricos, acadêmicos, assim como o saber local. 
Projetos desenvolvidos na Eletiva Ecotécnicas com a orientação dos Professores Rosa e Dimas.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Trocas solidárias



Consumo consciente e trocas solidárias 


Criadas nos anos 80, no Canadá, as feiras de trocas têm como base os princípios da economia solidária, ou seja, substituir o lucro, a acumulação e a competição por cooperação e solidariedade. Além de valorizar o trabalho, a capacidade e criatividade humana e não apenas o capital acumulado ou propriedades. Valorizando sempre os recursos da natureza que serão utilizados de forma sustentável. (Catracalivre,2016)

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Ocupação desordenada


O processo de ocupação da Vila Sinhá, região norte da cidade de São José dos Campos apresentou diversas fragilidades e impactos ambientais. As ações de Cartografia Social desenvolvidas no Ensino Médio Integral podem viabilizar mecanismos para percepção dos problemas locais utilizando a metodologia participativa que abre um leque de possibilidades de transformações locais. 

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Metodologia participativa para preservar a Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul

A degradação ambiental da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul compromete a qualidade e a disponibilidade da água e, consequentemente, o equilíbrio dos ecossistemas.

Nesse cenário de escassez, metodologias capazes de estimular a compreensão sobre a responsabilidade ambiental e o envolvimento coletivo na transformação da realidade local são imprescindíveis. 

Eng° Carlos Trunkl acompanhou e orientou os estudantes sobre a importância da preservação da mata ciliar e os critérios básicos na seleção de espécies para sua recuperação.

 Para tanto, é preciso um trabalho de conscientização que começa na escola e transpõe seus muros em busca da mobilização de toda a comunidade por uma nova postura de cuidado com a água.


Para desenvolver esse trabalho partimos da premissa que o processo de ensino e aprendizagem deve valorizar metodologias participativas, estimulando a compreensão da relação da água com a vida e a importância de valores coletivos de cuidado com o planeta.







O estimulo ao protagonismo potencializa a participação dos estudantes em processos de transformação local, uma vez que proporciona a postura responsável que vai interferir nas relações entre os estudantes e a localidade e consequentemente na valorização da cidadania ambiental. 

Apoio :  Prefeitura de São José dos Campos, UPS 
Referência: Santos, Rosa M.S. Educação Ambiental no Ensino Médio Integral e a construção de uma metodologia participativa para preservar a Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul 

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Projeto envolve estudantes em plantio de árvores no Rio Paraíba do Sul



Alunos do ensino médio participaram do plantio da mata ciliar no Rio Paraíba do Sul e realizaram análise química da água 


Lenise Medeiros*

A necessidade de garantir um amplo convívio da comunidade com o meio ambiente fez com que alunos da Escola Estadual de Ensino Integral Ilza Irma Moeller Cóppio, que fica na Vila Sinhá, Zona Norte de São José dos Campos, SP, se juntassem para plantar cinquenta e cinco mudas de árvores. O trabalho foi desenvolvido por cerca de 100 estudantes do 3° ano do Ensino Médio e resultou no plantio da vegetação nativa na área de preservação permanente (APP) do Rio Paraíba do Sul, que corta a zona norte da cidade.

O projeto foi coordenado pela professora de geografia Rosa Sousa,  em uma parceria da escola com a Prefeitura Municipal de São José dos Campos e a UPS, United Parcel Service, uma empresa americana de transporte e logística. A empresa gostaria de investir em trabalhos ambientais em parceria com escolas de São Paulo e entrou em contato com a professora por meio do programa ENO ( Environment Online) uma escola virtual de educação ambiental representada por Rosa no Brasil. Para a finalização, era necessário que a prefeitura cedesse um local apropriado na cidade. " Nós já vínhamos trabahando com os alunos a educação ambiental desde 2013 e precisávamos ter quem abraçasse esse projeto com a gente. A UPS e a Prefeitura abraçaram", conta Rosa. 

Para o Eng° Agrônomo Carlos Trunkl, responsável por escolher quais espécies seriam plantadas, o projeto é importante, principalmente, por permitir que os alunos convivam e estudem a necessidade da vegetação em área urbana. " Precisamos estimular para que esse conceito perdure na maturidade desses estudantes porque hoje um dos maiores problemas que nós temos, por exemplo, é a resistência das pessoas em terem árvores perto de suas casas. " 

Além do plantio de espécies como Aruera, Ipê Branco, Paul Formiga e Goiabeira, os estudantes se dividiram em grupos para que pudessem analisar a qualidade da água em diferentes pontos do rio. O resultado foi que a água é mais ácida em alguns pontos, mas nada alarmante. O principal problema encontrado é a grande quantidade de material orgânico existente na superfície do rio. " Isso impede que a luz do sol passe pela água, o que prejudica muito a vida aquática", explica o aluno Michel Silva Santos. 

O grupo ainda contou com a participação de cerca de vinte voluntários da UPS, que vieram de São Caetano do Sul, SP, para realizar o plantio. " Projetos de sustentabilidade são muito importantes para unir a comunidade e a empresa, além de ser muito valorizado hoje em dia", conta Rafael de Lima, funcionário e voluntário da UPS. Rafael ajudou a plantar mudas e a cavar os berços - como é chamado o buraco em que se realiza o plantio. " Viemos de longe, mas é um trabalho importante e gratificante", termina. 

A comunidade local também agradece. Maria Gorette Leite, moradora do bairro há vinte anos, considera a ação positiva. " O Rio é muito importante para nós. Ele é responsável pelo clima agradável do bairro e o plantio de árvores só vem para favorecer a nossa região", explica. Ela defende também que, por se tratar de um local de lazer da região, os moradores precisam respeitar. " A natureza já está aqui faz tempo e é preciso respeitar. Ações assim mantém o rio vivo", finaliza. 

Lenise Medeiros é estudante de jornalismo e voluntaria do projeto.




Produção : Ygor Honesto, estudante de Eng° Ambiental,  voluntário do projeto.
Edição:  Lucas Maurílio, aluno do 3° ano do Ensino Médio. 

sábado, 2 de abril de 2016

EARTH DAY

Plantio de árvores nas margens do Rio Paraíba do Sul
Dia 19/04/2016
Horário: 8 h

terça-feira, 22 de março de 2016

Reciclar sempre!

Campanha para o destino correto do óleo de cozinha
  
Por falta de informação ou desconhecendo o impacto dessa ação,  grande parte da população ainda descarta na pia o óleo utilizado na cozinha. Atenta a isso, nossa escola começou uma campanha para mobilizar a comunidade escolar e dar o destino correto para o óleo de cozinha.
A SABESP aponta que um litro de óleo pode poluir mais de 20 mil litros de água. Independentemente do volume de água afetado, o produto reduz o oxigênio nos corpos d'água (rios e lagos), prejudicando a vida aquática.  
Para  colaborar, após utilizar o óleo de fritura, você pode armazená-lo em uma garrafa PET. Utilize um funil para facilitar a entrada do óleo na garrafa. Conforme for utilizando o óleo, vá armazenando na garrafa e  traga para escola pois vamos  descartar o seu óleo de forma correta.

terça-feira, 8 de março de 2016

Eletiva de Tecnologias ambientais



     Hoje vivemos o grande desafio de transformar atitudes que impactam nos recursos naturais e consequentemente no esgotamento desses recursos. Pesquisas recentes apontam que a disponibilidade de água e outros serviços ambientais são diretamente afetados pelos impactos nos ecossistemas devido a atividades humanas e outros fenômenos antrópicos como as mudanças climáticas. Esta constatação levanta a urgente necessidade de agir e a escola é um espaço que oferece um leque de possibilidades de ações transformadoras e praticas possíveis no cotidiano dos alunos.   

     Objetivos da eletiva:   Adequar o espaço físico da escola através de ecotécnologias, que consistem em intervenções no ambiente com base na compreensão dos processos naturais e foco na resolução de problemas com o menor custo energético e poupando recursos naturais. 

sábado, 5 de dezembro de 2015

Mapa ambiental de plantio de árvores




Objetivo: Construir  mapa ambiental  indicando as árvores plantadas pelos estudantes assim como a localização dos lugares com potencial para o plantio. 

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Conexão com Portugal



Através do  Skype, que é uma ferramenta que permite chamadas de longa distância e funciona bem com internet wi-fi, conseguimos conectar  nossos alunos com os  alunos da  Escola Secundária de Vilela, Porto, Portugal.  A ideia é conectar  estudantes de diferentes lugares para  trocas de  informações e conhecimentos .  

Agradecemos a Professora Leonor Marques da Escola de Portugal pela disponibilidade para conectar os alunos.